BARCO À DERIVA
No dia em que eu quis morrer
Fui ao fundo da razão,
Mas o meu coração cheio
Trouxe-me à tona da Vida...
No dia em que me perdi
A minha alma guiou-me
E no brilho dos meus afectos
Naveguei de volta à Vida.
No dia em que fui ao fundo
Quis morrer a Vida amarga
Mas o lado doce do meu mundo
Aplacou a tempestade...
E na balança do meu querer,
Ou melhor, do meu sentir,
Pesou mais o meu amor
Pelos Amores em que flutuo...
Que são meu barco,
Meu vento,
Meu Mar,
Meu farol...
Que me suportam,
Me empurram,
Me sustentam,
Me salvam...
Obrigada, meus filhos!
Obrigada, meus Amores!
2 comentários:
Nada como o amor de mãe... :)
Mais um poema fantástico!
Beijinho***
Diana.
Muito lindo tudo isso,Tera! Fico encantada!um beijo,tudo de bom,chica
Enviar um comentário